Temos passado algumas horas em cima de uma coisa como esta. Infelizmente, não é bem uma destas. É uma mais simples mas boa na mesma.
As aulas de indoor cycle têm sido fantásticas. Há quem diga que são aulas puxadíssimas. É verdade. São duras. Suamos em bica e há alturas em que pensamos que vamos quebrar. Pensamos que o corpo não vai responder e que no segundo seguinte não vamos aguentar mais. Os músculos quase que querem rasgar, o sangue parece que não chega a todo o lado e o oxigénio julga-se insuficiente. Tudo isto é resultado do cansaço, às vezes extremo, que se sente a cada pedalada que se dá.
Quando se ultrapassa esta fase do “irra, que não aguento mais” e se começa a pensar na respiração e a focalizar a nossa concentração, o pedalar começa a ser mais suave e estranhamente começamos a gostar da sensação. Falo por mim.
Pessoalmente gosto muito mais de indoor cycle do que rpm (no meu ginásio são modalidades distintas). O indoor é progressivo. O rpm é explosivo. No indoor somos nós que impomos o nosso ritmo e funciona com qualquer música. Já o rpm é quase uma coreografia que temos que seguir para aproveitar a aula ao máximo.
Para mim, indoor definitivamente.
Para quem me conhece, sabe bem que sou uma pessoa com alguma energia. Porém, também esta se esgota quando o cansaço está cá em cima, nos neurónios e áreas contíguas. Para isso, o meu remédio é: uma injecção de 50’ a pedalar. Fico de tal maneira de rastos (fisicamente), que durmo sem dar conta de quando e como adormeci.
É remédio santo.
As aulas de indoor cycle têm sido fantásticas. Há quem diga que são aulas puxadíssimas. É verdade. São duras. Suamos em bica e há alturas em que pensamos que vamos quebrar. Pensamos que o corpo não vai responder e que no segundo seguinte não vamos aguentar mais. Os músculos quase que querem rasgar, o sangue parece que não chega a todo o lado e o oxigénio julga-se insuficiente. Tudo isto é resultado do cansaço, às vezes extremo, que se sente a cada pedalada que se dá.
Quando se ultrapassa esta fase do “irra, que não aguento mais” e se começa a pensar na respiração e a focalizar a nossa concentração, o pedalar começa a ser mais suave e estranhamente começamos a gostar da sensação. Falo por mim.
Pessoalmente gosto muito mais de indoor cycle do que rpm (no meu ginásio são modalidades distintas). O indoor é progressivo. O rpm é explosivo. No indoor somos nós que impomos o nosso ritmo e funciona com qualquer música. Já o rpm é quase uma coreografia que temos que seguir para aproveitar a aula ao máximo.
Para mim, indoor definitivamente.
Para quem me conhece, sabe bem que sou uma pessoa com alguma energia. Porém, também esta se esgota quando o cansaço está cá em cima, nos neurónios e áreas contíguas. Para isso, o meu remédio é: uma injecção de 50’ a pedalar. Fico de tal maneira de rastos (fisicamente), que durmo sem dar conta de quando e como adormeci.
É remédio santo.
4 comentários:
Normalmente saio destas aulas com um apetite voraz e o que me dá força e alimenta o corpo de energias até ao fim da aula, é saber que chego a casa e como um jantar sempre delicioso, seja qual for o prato.
:)
Que esponjoso! Enquanto isso o dr joga PS2. Ricas vidas.
Eu, pelo contrário, nunca tenho fome quando saio dos treinos.
Pior mesmo é quando estamos ali a perder calorias aos quilos e tu não paras de dizer:
"Ai que fome. Só consigo pensar no bacalhau, ou no bife, ou no que for..."
Esfomeado. :)
Quanto é custa um brinquedo desses?
Não faço ideia. A mim custa-me 65€ por mês e vou as vezes que quero.
Uma bicla destas deve rondar os 700€. Mas para ter em casa não tem piada nenhuma. O que é bom é o espírito de grupo.
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