12 fevereiro 2014

candy crush


Não sou muito de jogos, gosto de um ou outro mas nada de especial. Em miúda jogava mais, desde o chuckie egg, ao elifoot, sem esquecer o micro machines e claro o 1943, jogado a 2 joysticks. Se tu, que me lês, tiveres à volta dos vintes, nem deves saber do que estou a falar. Isto para dizer que não tenho vício nenhum de jogo. No entanto, com o telefone que tenho agora, apetece explorar outras aplicações e com isso descobri o Candy Crush. Ora bem... os primeiros níveis fazem-se bem mas, a certa altura, chega-se a um nível onde vão crescendo desalmadamente uns quadrados de chocolate. Deve ser lá pelos cinquentas. Resultado, quando os jogos começam a ter em mim um efeito de ansiedade, é sinal que está na hora de parar. Aqueles chocolates a estragarem-me o jogo todo dava-me nervos e foi desde essa altura que deixei de jogar. E nunca mais lhe peguei. Gosto de jogar para descontrair, pela boa sensação de ganhar, para não ter que pensar nas coisas do dia-a-dia e não para me irritar. Para mim foi remédio santo mas, ao que parece, há muito boa gente que não se controla [topem só este artigo], por isso, se forem viciados neste jogo, moderem lá o vício, faxavor.  

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