14 outubro 2010

o nosso pacto


Temos um pacto. Daqueles que não se podem quebrar. Entre nós, fala-se sobre tudo. Não há segredos incómodos. Tudo o que é importante o outro saber, o outro sabe. O que não faz sentido saber, fica guardado. São memórias. Recordações que devem ser preservadas no íntimo de cada um. Sem receios. Tudo o que faz parte do passado, está lá atrás. Sem ser apagado, mas arrumado nas devidas gavetas.

Isto é possível e muito mais fácil do que parece. Há algo que tem sido absolutamente fundamental... o facto de sermos muito amigos. Amigos do coração. Amigos para o que der e vier. É inacreditável aquilo que já construímos. É delicioso. É tão precioso.     

1 comentário:

Pedro disse...

Preservem sempre essa qualidade intrínseca dos grandes amores.

P.