30 janeiro 2015

mezinhas caseiras

instagram do e'ventar

Sei que metade da população anda doente, a entupir as urgências e a contaminar os outros... e eu, infelizmente, também faço parte dessa metade. Felizmente, sou apenas a metade que anda doente, porque às urgências não vou e também tento não contaminar quem me rodeia. Não tive febre mas ando com uma tosse do inferno. A voz já se foi. Mas o pior é quando me deito, a tosse começa a vir por aqui acima e a coisa complica-se. Ponho-me de pé a coisa acalma-se. Quer isto dizer que a tosse é influenciada pela gravidade. Será? Como ainda não desenvolvi competências para dormir propositadamente em pé, esta noite foi mais uma dos infernos. Numa das minhas investidas zombies à cozinha em busca do remédio santo, lembrei-me do xarope de cenoura e aqui está ele. Colheradas atrás de colheradas, que eu gosto disto com'ó caraças. 

header fresquinho


Já andava a molengar com o header há algum tempo mas de hoje não passou. Chateia-me que o fundo fique sempre com esta cor deslavada quando no original é branco... mas tudo bem, não fica mal. Aqui está ele, fresquinho! Gostam?

cuidado com a comida

29 janeiro 2015

o jorge palma encheu-me


Fui ontem ver o Jorge Palma ao CCB e vim de lá com a alma cheia. Foi um concerto cheio. Cheio de pessoas. Cheio de música. Cheio de bons músicos. Cheio de luz em palco. Cheio de emoção. Cheio de piano. E que bem que o Jorge Palma toca aquele piano. Arrepiei-me várias vezes e senti que podia ficar ali 4 ou 5 horas a ouvi-los tocar e cantar. Foi uma delícia. Quando de lá saí senti-me estúpida e ignorante por nunca ter dado conta deste Jorge Palma que me encheu de música. São 6 os músicos que o acompanham nesta digressão dos 25 anos do Bairro do Amor: Vicente Palma {o filho} na guitarra, piano e voz, Gabriel Gomes no acordeão, Rúben da Luz no trombone de vara, Nuno Lucas no baixo, João Correia na bateria e Pedro Vidal na guitarra elétrica e voz. Na foto acima falta o Gabriel. Os arranjos foram estupendos e o palco estava tão bem iluminado. Nota-se que adorei, não se nota? ♪♪♪

28 janeiro 2015

todos somos irritantes

Vi esta notícia e lembrei-me que convivi de muito perto com isto. E claro, também eu já fiz algumas delas. Topem lá e façam o mesmo exercício:

- Há sempre quem ponha o telefone em alta voz quando está a fazer uma chamada
- E quem ignore o telefone e o deixe a tocar, sem o silenciar
- Há sempre aqueles que cantam e assobiam alto {confesso que tenho o péssimo hábito de cantarolar}
- Ou os que se queixam do quão ocupados estão, sabendo-se que são dos que menos trabalham
- Há quem descreva todos os dias a sua viagem até ao escritório
- Há quem almoce à secretária e deixe o local de trabalho a cheirar a "restos" {já cometi este péssimo erro... é a despachar mas convém pensar nos demais}
- E quem comente o almoços dos outros
- Há quem acabe com o papel higiénico e se finja de 'esquecido'
- Os colegas irritantes que dizem "boa tarde" a quem se atrasa 5 minutos
- Os colegas que não saem da frente dos elevadores
- E os que são mal educados para os empregados...
- Há quem acabe com a paciência dos outros ao ler coisas em voz alta
- Ou a escrever no teclado como se estivesse a martelar {nunca fui muito meiguinha com os teclados... mas ando a melhorar}
- Ou a mostrar vídeos do Youtube que já toda a gente viu mil vezes.
- Há quem deixe a casa de banho suja
- E quem mexa com o ar condicionado/aquecimento constantemente
- Há quem agende reuniões para a hora de almoço
- E os que se escondem na casa de banho para evitarem trabalho
- Há quem corte as unhas
- E quem venha doente para o trabalho {já fui doente para o trabalho, contaminei quem estava à minha volta e é de uma grande irresponsabilidade}
- Há também os colegas que nunca se sentam e passeiam o dia inteiro pelo escritório
- Os que batem com as canetas à procura de inspiração
- E claro, os que se riem das piadas do chefe, mesmo quando não têm piada alguma

os caminhos


Às vezes é mesmo isto que acontece. Nem sempre existem ou vemos dois caminhos. Nem sempre sabemos que vai ser o mais ou o menos difícil. É, com certeza, aquele que achamos ser o melhor. Se depois é o mais difícil... também não sabemos porque não percorremos outros caminhos. 
É a vida. 
A de cada um.

08 janeiro 2015

charlie hebdo



Um pouco por todo o mundo têm chegado demonstrações de repúdio à barbárie que aconteceu em Paris. Hoje, as capas dos jornais, também de todo o mundo, estão assim. Eu realço esta do Jornal I.

07 janeiro 2015

virada


Este fim de ano foi tão bom, mas tão bom que ainda não acredito que já chegou ao fim, do fim do ano. 

06 janeiro 2015

não, não hibernei


Isto anda para aqui um desleixo sem desculpa... É o header com gelados e sabor a versão, é postas com mais de 1 semana, é não dar notícias, enfim... era apanhar um chicote aqui à mão e açoitava-me já aqui à bruta. Mas a verdade é que o mês de dezembro foi a puta da loucura e eu ainda me estou a reorganizar. É que entre trabalho a magotes, saída da empresa, aulas, aniversário, natal, fim-de-ano e mais uma data de coisas e mudanças {boas!}, foi que a coisa complicou-se no que diz respeito aqui aos escritos. Posto isto e arrumada a casa, estou de volta e com forças renovadas! E cheia de novidades e projetos! Ahhhh... caboaestasensaçãocaraças!